"Independência ou Morte",
quadro a óleo de Pedro Américo, pintado em 1888
e conservado no Museu Paulista (Museu do Ipiranga), na capital paulista
quadro a óleo de Pedro Américo, pintado em 1888
e conservado no Museu Paulista (Museu do Ipiranga), na capital paulista
O Hino da Independência foi composto por D. Pedro I, em 1821. Em 1922, Evaristo da Veiga escreveu novos versos, que constituem a letra atual. Já o quadro acima, do pintor Pedro Américo, que retrata alegoricamente o ato da independência, é uma das obras mais conhecidas da arte brasileira.
Letra do Hino
Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
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