Marco Túlio Cícero, filósofo estóico, orador, advogado, senador e escritor romano (106 a.c - 44a.c), dizia que "uma casa sem livros é como um corpo sem alma", ou ainda, "se ao lado da biblioteca houver um jardim, nada faltara". Houve uma vez um professor de Português de uma escola estadual em Santa Vitória do Palmar. Seu nome era Bruno e foi dele que ouvi a famosa frase da casa sem livros, de Cícero. Nunca a esqueci. E virei também professora de Português. Nesse dia 23 de abril, dia mundial do livro, tive de lembrar de Cícero e do professor Bruno, e também de todos os mestres que tive na vida. A eles, que me ensinaram o valor dos livros, dedico as belas palavras de Castro Alves:
"Ó, Bendito o que semeia
livros...livros à mão cheia
e manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
é germen - que faz a palma,
é chuva - que faz o mar."
"Ó, Bendito o que semeia
livros...livros à mão cheia
e manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
é germen - que faz a palma,
é chuva - que faz o mar."
(Estóico - da corrente filosófica do estoicismo- que prega a rigidez de princípios morais, para quem o único bem do homem é a virtude.)
(Por Maribel Moraes Felippe)
2 comentários:
Os livros são os únicos amigos que estão sempre conosco e não nos cobram nada.
É verdade! A amizade com os livros dura toda a vida e só aumenta, à medida em que os anos passam!
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