Para o diretor, a escola recebe os alunos com o mesmo carinho que os pais recebem os bebês.
Rosângela fez discurso emocionado
Eulália quer ver seus alunos formados no Ensino Médio e na Faculdade
Antônio Alberon abraça o professor Léo
Liane lembra de cada colega
Rosana é a oradora, Débora e Karen prestam homenagens.Nas formaturas, uma das coisas mais esperadas é o discurso. Nele, o orador demonstra sua opinião e seu sentimento, ou da turma, no caso do orador da turma, em relação à experiência que viveu ou está vivendo. Pode ser curto ou longo, dependendo da intenção de quem o profere e até da paciência daqueles que o escutam. Na sexta-feira, 08 de janeiro, nossos oradores foram muito claros e concisos em suas falas. A oradora da oitava, do diurno, Rosana Siegert, falou da saudade que ficará da turma , da separação que está por vir e da amizade existente entre eles. Ela se fez acompanhar das colegas Karen Luana e Débora, que prestaram homenagens aos pais, familiares, professores e funcionários da escola. A oradora do Noturno, Liane Radmann, salientou os adjetivos que qualificavam cada um dos seus colegas. Acompanhava-a o colega Antônio Alberon, que prestou homenagem aos professores e funcionários ofertando-lhes rosas. A paraninfa Maria Eulália, do diurno, revelou a vontade de ver daqui a um tempo, seus alunos formados no Ensino Médio e depois no Curso Superior. Já a paraninfa Rosângela, do noturno, fez um discurso emocionado falando de sua relação com os formandos e do momento de despedida. O professor Ricardo Moreira, diretor, falou da semelhança que há em ser escola e ser pai e mãe, vez que o colégio recebe os alunos como os pais e mães recebem os bebês, com todo o carinho, acompanhando seu crescimento, para que um dia, mais independentes, eles possam ir embora.
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